Você já parou para pensar no poder transformador de um simples “bom dia”? Não aquele dado por obrigação, no piloto automático, enquanto os olhos já procuram o próximo banco. Falo daquele “bom dia” que vem acompanhado de um sorriso genuíno, um aperto de mão firme ou – por que não? – um abraço caloroso. Aquele que transmite, s